Esse trabalho foi realizado pela equipe 7 2A
Geanderson de Almeida Vasconcelos 17
Conseição 26
Maxuel 41
Leornado 23
Kleber 43
Marcos Alrélio 42
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Introdução
Essse trabalho vai falar sobre a importância de nosso ecossistema ,sobre Geografia ,História, Fisica,Quimica ,Experiência e quimica e fisica,fala sobre Português ,Inglêse e Epanhol ,esse Trabalho foi feito pela equipe 7 do Catelo Branco esperamos q vcs gostem ,boa leitura
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Geografia Caatinga
A caatinga, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), espalhava-se por 827.242,46 quilômetros quadrados. A área mapeada pela equipe, que recebeu financiamento do Ministério do Meio Ambiente (MMA), foi de 762.753,67 quilômetros quadrados."Deixamos de fora os trechos que se sobrepunham aos mapas de outros ecossistemas que também estavam sendo estudados pelo MMA", justifica o coordenador da equipe, Washington Franca-Rocha, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), na Bahia.O trabalho resultou em dois cálculos, um dos remanescentes mais conservados e outro da caatinga impactada, mas ainda integrante do ecossistema. 40,56% é o que restou da vegetação mais preservada.Levando em conta a área antropizada, ou seja, que sofreu interferência humana, o percentual de remanescentes aumenta para 62,77%. "São manchas queimadas e que sofreram corte. Porém, se encontram em regeneração", descreve o geólogo. Foram consideradas, ainda, nesse cálculo todas as áreas bem conservadas com mais de 40 hectares.A caatinga abriga 932 tipos de plantas, das quais 380 são exclusivas do ecossistema, considerado o único restrito ao território nacional. "O Brasil divide a Mata atlântica, o Pantanal e a Amazônia com outros países da América Latina", lembra Franca-Rocha.De acordo com o pesquisador, esse é o segundo levantamento detalhado da vegetação característica do Semi-Árido dos últimos 30 anos. Em 1978, o Radambrasil, projeto de mapeamento sistemático que começou na Amazônia e se estendeu para o resto do País, estimou uma redução de 27,47%. Isto é, ainda havia, naquele período, 72,53% de caatinga. As perdas, em três décadas, somam 31,97%, num cálculo feito a grosso modo por Franca-Rocha.O ecossistema, segundo ele, é o menos conhecido cientificamente e vem sendo tratado com baixa prioridade. "Embora seja um dos mais ameaçados, devido ao uso inadequado e insustentável dos seus solos e recursos naturais, tem apenas 1% de seus remanescentes protegidos em unidades de conservação."Franca-Rocha atribui a destruição da caatinga à expansão da fronteira agropecuária no Semi-Árido e ao uso da lenha como fonte de energia. "No mapa final do nosso estudo, o que mostra toda a extensão da caatinga, fica clara a devastação causada pelo pólo gesseiro, entre Pernambuco, Ceará e Piauí. A faixa de vegetação perde a continuidade nessa região."
Fisica Oxigênio
O francês Antoine Lavoisier é considerado, com justiça, o iniciador da Química moderna. Em 1789, ano em que teve início a Revolução Francesa, ele revolucionou a Química com a publicação de seu livro "Tratado Elementar de Química".
Entre os incontáveis feitos científicos de lavoisier o que nos interessa nesse relato trata de sua reprodução ampliada dos experimentos de Scheele e Priestley e sua interpretação dos resultados, que foi diversa daquela dada pelos antecessores.
Lavoisier era um mestre na medida precisa das massas envolvidas em reações químicas. Todo experimento que fazia incluia uma pesagem cuidadosa e precisa dos constituintes, antes e depois das reações, mesmo quando os reagentes se modificassem por completo na forma e aparência. Quando refez os experimentos de Priestley, o francês, como era seu costume, fez medidas quantitativas em todo o processo. A figura abaixo representa, esquematicamente, o experimento inicial de Lavoisier sobre o gás obtido por Priestley e Scheele.
No globo da esquerda ficava encerrada uma certa quantidade de mercúrio metálico, esse líquido brilhante e pesado que todos conhecemos. O ar do globo era conectado por um tubo à parte superior de um frasco invertido mergulhado em água. Antes de iniciar sua experiência, Lavoisier media com precisão a quantidade de mercúrio e o volume de ar no frasco invertido. Aquecendo levemente o mercúrio no globo, observou que o pó avermelhado (o mesmo "mercúrio calcinado" usado por Priestley) se formava sobre o metal. Ao mesmo tempo em que o pó era formado, o nível da água no frasco SUBIA, isto é, o volume de ar DIMINUIA. Ele concluiu que uma parte do ar estava passando para o mercúrio e se combinando com ele para produzir o mercúrio calcinado. Medindo esse volume, ele concluiu, como Priestley fizera antes, que a quantidade de ar retirada no processo era cerca de 1/5 do ar total.
Além disso, Lavoisier viu que o processo todo podia ser invertido quando se aumentava bastante o calor da chama sob o globo. Quando isso era feito, o pó avermelhado sumia, o mercúrio metálico era restaurado e o volume do ar no frasco voltava ao valor inicial.
A explicação dada por Lavoisier para esse resultado não utilizava o flogístico, entidade na qual ele não acreditava. Segundo ele, um quinto (1/5) do ar contido no frasco seria um tipo de gás que pode se combinar com o mercúrio para formar o mercúrio calcinado em um processo reversível. A esse gás ele deu o nome de OXIGÊNIO, que pode ser traduzido capengamente por "gerador de óxidos".
Modernamente, esses processos são descritos pelas reações:
Fogo baixo: 2 Hg(líquido) + O2 (gás) --> 2 HgOsólido)
Fogo alto: 2 HgO(sólido) --> 2 Hglíquido) + O2 (gás)
A seguir, Lavoisier reproduziu as experiências com ratos e plantas feitas por seus antecessores. Só que antes ele teve o cuidado de examinar melhor o gás que se formava na queima da vela e na respiração do ratinho. Para isso, ele produziu o oxigênio em um globo com mercúrio calcinado aquecido, com já fizera Priestley. Esse oxigênio passava para um frasco contendo água com óxido de cálcio dissolvido. O gás borbulhava sem ser afetado e era recolhido na parte superior do frasco. Daí, passava para uma campânula onde estava a vela acesa ou o ratinho. Como visto antes, alimentada pelo oxigênio a vela não apagava nem o ratinho sufocava. Mas, o gás que eles produziam era passado para outro frasco com solução de óxido de cálcio. Nesse frasco, o processo era diferente: o gás emanado da vela produzia um pó branco ao borbulhar na solução. Esse pó nós sabemos que é o carbonato de cálcio.
Essas experiências convenceram Lavoisier - e o resto do mundo - de que o gás produzido pelo aquecimento do mercúrio calcinado é o mesmo gás produzido pelas plantas, um gás respirável que chamou de "oxigênio", e que constitui 1/5 do ar atmosférico. Já o gás produzido pela queima da vela ou pela respiração dos animais é outro gás, hoje chamado de gás carbônico (CO2). Na figura acima, os termos modernos são usados para simplificar o entendimento do processo. Com esses resultados, Lavoisier sepultou de vez o tal "flogístico", que ficou desnecessário para a explicação de qualquer fenômeno químico.
Entre os incontáveis feitos científicos de lavoisier o que nos interessa nesse relato trata de sua reprodução ampliada dos experimentos de Scheele e Priestley e sua interpretação dos resultados, que foi diversa daquela dada pelos antecessores.
Lavoisier era um mestre na medida precisa das massas envolvidas em reações químicas. Todo experimento que fazia incluia uma pesagem cuidadosa e precisa dos constituintes, antes e depois das reações, mesmo quando os reagentes se modificassem por completo na forma e aparência. Quando refez os experimentos de Priestley, o francês, como era seu costume, fez medidas quantitativas em todo o processo. A figura abaixo representa, esquematicamente, o experimento inicial de Lavoisier sobre o gás obtido por Priestley e Scheele.
No globo da esquerda ficava encerrada uma certa quantidade de mercúrio metálico, esse líquido brilhante e pesado que todos conhecemos. O ar do globo era conectado por um tubo à parte superior de um frasco invertido mergulhado em água. Antes de iniciar sua experiência, Lavoisier media com precisão a quantidade de mercúrio e o volume de ar no frasco invertido. Aquecendo levemente o mercúrio no globo, observou que o pó avermelhado (o mesmo "mercúrio calcinado" usado por Priestley) se formava sobre o metal. Ao mesmo tempo em que o pó era formado, o nível da água no frasco SUBIA, isto é, o volume de ar DIMINUIA. Ele concluiu que uma parte do ar estava passando para o mercúrio e se combinando com ele para produzir o mercúrio calcinado. Medindo esse volume, ele concluiu, como Priestley fizera antes, que a quantidade de ar retirada no processo era cerca de 1/5 do ar total.
Além disso, Lavoisier viu que o processo todo podia ser invertido quando se aumentava bastante o calor da chama sob o globo. Quando isso era feito, o pó avermelhado sumia, o mercúrio metálico era restaurado e o volume do ar no frasco voltava ao valor inicial.
A explicação dada por Lavoisier para esse resultado não utilizava o flogístico, entidade na qual ele não acreditava. Segundo ele, um quinto (1/5) do ar contido no frasco seria um tipo de gás que pode se combinar com o mercúrio para formar o mercúrio calcinado em um processo reversível. A esse gás ele deu o nome de OXIGÊNIO, que pode ser traduzido capengamente por "gerador de óxidos".
Modernamente, esses processos são descritos pelas reações:
Fogo baixo: 2 Hg(líquido) + O2 (gás) --> 2 HgOsólido)
Fogo alto: 2 HgO(sólido) --> 2 Hglíquido) + O2 (gás)
A seguir, Lavoisier reproduziu as experiências com ratos e plantas feitas por seus antecessores. Só que antes ele teve o cuidado de examinar melhor o gás que se formava na queima da vela e na respiração do ratinho. Para isso, ele produziu o oxigênio em um globo com mercúrio calcinado aquecido, com já fizera Priestley. Esse oxigênio passava para um frasco contendo água com óxido de cálcio dissolvido. O gás borbulhava sem ser afetado e era recolhido na parte superior do frasco. Daí, passava para uma campânula onde estava a vela acesa ou o ratinho. Como visto antes, alimentada pelo oxigênio a vela não apagava nem o ratinho sufocava. Mas, o gás que eles produziam era passado para outro frasco com solução de óxido de cálcio. Nesse frasco, o processo era diferente: o gás emanado da vela produzia um pó branco ao borbulhar na solução. Esse pó nós sabemos que é o carbonato de cálcio.
Essas experiências convenceram Lavoisier - e o resto do mundo - de que o gás produzido pelo aquecimento do mercúrio calcinado é o mesmo gás produzido pelas plantas, um gás respirável que chamou de "oxigênio", e que constitui 1/5 do ar atmosférico. Já o gás produzido pela queima da vela ou pela respiração dos animais é outro gás, hoje chamado de gás carbônico (CO2). Na figura acima, os termos modernos são usados para simplificar o entendimento do processo. Com esses resultados, Lavoisier sepultou de vez o tal "flogístico", que ficou desnecessário para a explicação de qualquer fenômeno químico.
Fisica Experiência UFC
Descrição
EXPERIÊNCIA 1) Empilhar vários blocos na borda de uma mesa de modo que formem uma torre inclinada. Use, por exemplo, várias listas telefônicas. Dá para fazer uma torre que parece desafiar a gravidade. Comece com uma pilha vertical. Desloque o bloco mais alto na pilha o mais que puder sem que caia. Depois mova os dois blocos superiores juntos até quase cairem. E assim por diante. Note que quanto maior o número de blocos movidos menor a distância que eles podem ser movidos sem que o conjunto desabe. Com muitos blocos e com certa habilidade a torre inclinada fica impressionante.
EXPERIÊNCIA 2) Recorte uma forma qualquer em um pedaço de papelão ou compensado e determine o Centro de Massa desse recorte do seguinte modo. Faça três furos perto das bordas e pendure o recorte por cada um deles, sucessivamente. Para cada suspensão, trace uma vertical a partir do furo usando um fio de prumo. Repetindo para os três furos você obtem três retas que se encontram no Centro de Gravidade.Usando um recorte em forma de boomerang você pode mostrar que o Centro de Gravidade, nesse caso, fica fora do recorte.Use um recorte na forma de um mapa do Brasil e ache o Centro de Gravidade do mapa. Localize a cidade mais próxima desse centro.
EXPERIÊNCIA 3) Compre ou peça emprestado um desses objetos que ficam equilibrados na ponta de uma mesa. A gente vê esse tipo de objeto em lojas de presentes. Pode ser um bonequinho de arame que se equilibra na borda de uma mesa. Se preferir, faça um você mesmo usando arame e bolas de epoxi.
EXPERIÊNCIA 4) Várias experiências divertidas podem ser feitas ilustrando a posição do Centro de Gravidade no corpo humano. Eis algumas delas.A) Fique de pé bem junto a uma parede, tente levantar os calcanhares e se manter desse jeito. Você vai ver que não consegue.
B) Encoste o ombro em uma parede, tente levantar a perna mais afastada e se manter nessa posição!. Essa experiência, como a anterior, mostra que o equilíbrio exige um deslocamento do corpo que mantenha a vertical passando pelo centro de gravidade e pela base de apoio do corpo.
C) Tocar os pés com as mãos sem dobrar os joelhos é fácil para quem está em forma. Mas tente fazer isso com o corpo junto a uma parede...
D) O Centro de Gravidade das mulheres (em geral) é posicionado diferentemente do Centro de Gravidade dos homens. Basta olhar as anatomias de uma moça e de um rapaz para desconfiar desse fato. A experiência mostrada abaixo ilustra isso. Uma moça pode colocar uma caixa de fósforos no chão, ajoelhar-se com as mãos para trás e derrubar a caixa de fósforos com o nariz sem cair. Rapazes, normalmente, não conseguem fazer isso por terem o Centro de Gravidade mais alto que moças.
Análise
Essas experiências mostram que é possível fazer uma boa apresentação sem utilizar praticamente nenhum equipamento a não ser o próprio corpo e material muito simples. Todas elas se baseiam no fato de que um corpo fica equilibrado quando seu Centro de Gravidade está diretamente abaixo do eixo de rotação, se existir eixo de rotação. Por exemplo, quando uma pessoa toca os pés com as mãos sem dobrar os joelhos, a parte traseira do corpo (conhecida popularmente como bunda) tem de se deslocar para trás. Só dessa forma mantém-se a vertical que passa pelo Centro de Gravidade passando pela base dos pés. Faça um desenho mostrando esse resultado para explicar melhor aos seus espectadores.Na torre de blocos, o primeiro bloco (mais de cima) pode ser movido, teoricamente, de 1/2 comprimento. O conjunto dos dois mais altos pode ser movido de 1/4 de comprimento. O conjunto dos tres superiores pode ser movido de 1/6, e assim por diante. O bloco n pode ser movido de 1/2n do comprimento.
Material
Quase nenhum a não ser o seu corpo e os corpos dos espectadores.O bonequinho equilibrista pode ser encontrado em lojas de presentes mas deve, preferencialmente, ser fabricado de arame e cola epoxi. No processo de fabricação você aprenderá um bocado sobre a questão do equilíbrio.
Dicas
Esse tipo de projeto de Feira de Ciência deve ser organizado na forma de um pequeno show. A participação da audiência é fundamental. Se você é do tipo tímido, com dificuldade de entreter uma platéia, escolha outro tipo de projeto. Se quiser mesmo espantar seu público use uma bicicleta sem os pneus para se equilibrar em uma corda bamba. Para conseguir isso, o ciclista segura uma longa e fina vara flexível com pesos nas extremidades. Entretanto, tenha muito cuidado para evitar acidentes com pessoas da equipe ou do público.
Casas de cultura
O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras.
Historico UFC
A Universidade Federal do Ceará (UFC) foi criada em dezembro de 1954 e instalada a 25 de junho de 1955. Nos dias atuais se coloca entre as maiores e melhores instituições federais de ensino superior do País, reunindo o maior contingente de mestres e doutores do meio acadêmico cearense e assumindo a liderança em produtividade científica e na abrangência das atividades extensionistas.
Em Fortaleza, as atividades da UFC são concentradas em três campi (Benfica, Pici e Porangabuçu), além de possuir mais três campi no interior do Estado, localizados em Sobral, na região do Cariri (nas cidades de Barbalha, Juazeiro do Norte e Crato) e Quixadá.
A Universidade reúne no quadro efetivo de seu corpo docente, 1.391 professores, dos quais 865 são doutores e 388 são mestres. Eles se distribuem entre 54 departamentos. Até o presente, a UFC formou cerca de 65 mil profissionais de nível superior, enriquecendo com novos talentos o mercado de trabalho do Ceará e estados vizinhos. Hoje, são oferecidos 69 cursos de Graduação, em que estão matriculados 22.500 alunos. Em 2007, a Universidade começou a ofertar cursos de graduação na modalidade semi-presencial, com 818 vagas distribuídas entre os cursos de Administração, Química, Matemática e Letras (Língua Portuguesa e Língua Inglesa).
Na pós-graduação, a UFC oferece 86 cursos de especialização, 46 cursos de mestrado acadêmico, oito cursos de mestrado profissional e 25 cursos de doutorado. Os programas de pós-graduação envolvem 250 grupos ativos de pesquisa. Seu plano de ação para essa área inclui núcleos temáticos que reúnem os novos grupos àqueles já instalados na Universidade, a fim de atender as necessidades regionais. Dentre as áreas pesquisadas estão as de Biotecnologia, Fármacos e Medicamentos, Petróleo e Gás Natural, Energias Alternativas, Siderurgia, Ecologia e Meio Ambiente, Trópico Semi-Árido, Estudos da Pobreza, Economia Regional, Estudos Sociológicos e Políticas Públicas para o Nordeste, Memória da Ciência, Tecnologia da Informação e Floricultura.
A UFC desenvolve ações junto a comunidades urbanas e rurais sob a forma de programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços. A extensão universitária, como processo educativo, cultural e científico, envolve os alunos, oferecendo-lhes a oportunidade de atuar em questões prioritárias da sociedade, o que contribui significativamente para a sua formação social e acadêmica e para o desenvolvimento de comunidades participantes. Um de seus mais importantes projetos é o das Casas de Cultura Estrangeira, considerado o maior projeto de extensão no ensino de línguas da Universidade brasileira. Cinco mil alunos estão matriculados e além do ensino de idiomas, têm a possibilidade de vivenciar um intenso programa de intercâmbio cultural com os países representados. São seis as Casas de Cultura: Alemã, Britânica, Francesa, Hispânica, Italiana e Portuguesa.
por Diego Normandi
A Universidade reúne, ainda, uma série de equipamentos culturais e grupos artísticos: Casa Amarela Eusélio Oliveira, Casa de José de Alencar, Museu de Arte, Teatro Universitário e Curso de Arte Dramática, Coral da UFC, Grupo de Flautas, Grupo de Violões, Coral da Casa de Estudos Musicais, Orquestra Sinfônica Jovem e de Câmera UFC/SESI, Brincantes Cordão do Caroá e Grupo Verso de Boca.
Conheça mais sobre alguns deles:
Casa Amarela Eusélio Oliveira
por Diego Normandi
Inaugurada em 27 de junho de 1971, a Casa Amarela Eusélio Oliveira oferece cursos nas áreas de cinema, fotografia e animação, além de formar platéias para a área de audio-visual, difundindo a memória do povo cearense. Dispõe de vasto acervo de filmes, vídeos e fotografias. Promove o Cine Ceará, terceiro maior festival de cinema do Brasil, e disponibiliza uma videoteca com cerca de 2.520 vídeos para estudantes, professores da Universidade e população em geral. A Casa dispõe ainda de um laboratório de fotografia, um núcleo de animação, duas ilhas de edição, salas para os cursos de fotografia, cinema e vídeo e o Cine Benjamin Abraão, com capacidade para 146 pessoas. A Casa Amarela mantém parceria com a Associação Cearense de Cinema e Vídeo, com o Núcleo de Cinema de Animação do Ceará, vinculado à Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult), e com a Associação dos Amigos da Casa Amarela Eusélio Oliveira.
Casa de José de Alencar
por Jr. Panela
A Casa de José de Alencar, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), preserva, promove e difunde a obra do grande romancista cearense. A Casa está programando a criação do Memorial do Escritor Cearense que reunirá acervos bibliográficos e objetos museológicos dos escritores da terra. A revitalização do Parque Alagadiço Novo será implementada através de projetos integrados ao PRODETUR II, em parceira com o IPHAN e o Governo do Estado. Além das ruínas arqueológicas e da edificação histórica, o conjunto arquitetônico, de construção recente, abriga a Pinacoteca Floriano Teixeira, a Biblioteca Braga Montenegro, o Museu Artur Ramos e a Coleção Luísa Ramos. O Centro de Treinamento Prof. Martins Filho atende à UFC e a outras instituições públicas e privadas que promovem cursos em áreas como Meio Ambiente, Direitos Humanos e Políticas Públicas.
Seara da Ciência
por Diego Normandi
Aprender brincando e experimentando é a filosofia que norteia o trabalho da Seara da Ciência, espaço interativo destinado a abrigar e transmitir conhecimento científico, com exposições relacionadas às áreas de Física, Química e Biologia. A Seara desempenha importante missão também na formação de professores e na sensibilização de estudantes.
Museu de Arte da UFC
por Jr. Panela
Inaugurado a 25 de junho de 1961, o Museu de Arte da UFC (MAUC) preserva e difunde a cultura artística, atuando como uma ponte entre a obra de arte e o público. O MAUC se mantém dentro da filosofia de seu fundador e idealizador, Antônio Martins Filho, primeiro Reitor da UFC, que criou o museu com a idéia de relacionar universalidade e regionalidade. Esse espírito é mantido ainda hoje, através do eclético acervo do MAUC, formado por obras populares e eruditas. Dentre as principais referências desse acervo, encontram-se obras de Raimundo Cela, Chico da Silva, Aldemir Martins, Jean Pierre Chabloz e a maior coleção de referência em matrizes de xilogravuras de cordel; além de obras do artista plástico e carnavalesco Descartes Gadelha e coleções estrangeiras da escola de Paris. O museu dispõe, ainda, de um auditório, salas de exposições e de reserva técnica.
Teatro Paschoal Carlos Magno
por Diego Normandi
Abriga o Curso de Arte Dramática (CAD), criado em fevereiro de 1961, e que se destina a preservar a memória do teatro cearense e possibilitar à comunidade o estudo e a pesquisa na área teatral. Além do Teatro, inaugurado em junho de 1965, integra o complexo o Teatro ao Ar Livre Gracinha Soares, pequeno espaço para a realização de eventos cênicos e musicais.
Em Fortaleza, as atividades da UFC são concentradas em três campi (Benfica, Pici e Porangabuçu), além de possuir mais três campi no interior do Estado, localizados em Sobral, na região do Cariri (nas cidades de Barbalha, Juazeiro do Norte e Crato) e Quixadá.
A Universidade reúne no quadro efetivo de seu corpo docente, 1.391 professores, dos quais 865 são doutores e 388 são mestres. Eles se distribuem entre 54 departamentos. Até o presente, a UFC formou cerca de 65 mil profissionais de nível superior, enriquecendo com novos talentos o mercado de trabalho do Ceará e estados vizinhos. Hoje, são oferecidos 69 cursos de Graduação, em que estão matriculados 22.500 alunos. Em 2007, a Universidade começou a ofertar cursos de graduação na modalidade semi-presencial, com 818 vagas distribuídas entre os cursos de Administração, Química, Matemática e Letras (Língua Portuguesa e Língua Inglesa).
Na pós-graduação, a UFC oferece 86 cursos de especialização, 46 cursos de mestrado acadêmico, oito cursos de mestrado profissional e 25 cursos de doutorado. Os programas de pós-graduação envolvem 250 grupos ativos de pesquisa. Seu plano de ação para essa área inclui núcleos temáticos que reúnem os novos grupos àqueles já instalados na Universidade, a fim de atender as necessidades regionais. Dentre as áreas pesquisadas estão as de Biotecnologia, Fármacos e Medicamentos, Petróleo e Gás Natural, Energias Alternativas, Siderurgia, Ecologia e Meio Ambiente, Trópico Semi-Árido, Estudos da Pobreza, Economia Regional, Estudos Sociológicos e Políticas Públicas para o Nordeste, Memória da Ciência, Tecnologia da Informação e Floricultura.
A UFC desenvolve ações junto a comunidades urbanas e rurais sob a forma de programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços. A extensão universitária, como processo educativo, cultural e científico, envolve os alunos, oferecendo-lhes a oportunidade de atuar em questões prioritárias da sociedade, o que contribui significativamente para a sua formação social e acadêmica e para o desenvolvimento de comunidades participantes. Um de seus mais importantes projetos é o das Casas de Cultura Estrangeira, considerado o maior projeto de extensão no ensino de línguas da Universidade brasileira. Cinco mil alunos estão matriculados e além do ensino de idiomas, têm a possibilidade de vivenciar um intenso programa de intercâmbio cultural com os países representados. São seis as Casas de Cultura: Alemã, Britânica, Francesa, Hispânica, Italiana e Portuguesa.
por Diego Normandi
A Universidade reúne, ainda, uma série de equipamentos culturais e grupos artísticos: Casa Amarela Eusélio Oliveira, Casa de José de Alencar, Museu de Arte, Teatro Universitário e Curso de Arte Dramática, Coral da UFC, Grupo de Flautas, Grupo de Violões, Coral da Casa de Estudos Musicais, Orquestra Sinfônica Jovem e de Câmera UFC/SESI, Brincantes Cordão do Caroá e Grupo Verso de Boca.
Conheça mais sobre alguns deles:
Casa Amarela Eusélio Oliveira
por Diego Normandi
Inaugurada em 27 de junho de 1971, a Casa Amarela Eusélio Oliveira oferece cursos nas áreas de cinema, fotografia e animação, além de formar platéias para a área de audio-visual, difundindo a memória do povo cearense. Dispõe de vasto acervo de filmes, vídeos e fotografias. Promove o Cine Ceará, terceiro maior festival de cinema do Brasil, e disponibiliza uma videoteca com cerca de 2.520 vídeos para estudantes, professores da Universidade e população em geral. A Casa dispõe ainda de um laboratório de fotografia, um núcleo de animação, duas ilhas de edição, salas para os cursos de fotografia, cinema e vídeo e o Cine Benjamin Abraão, com capacidade para 146 pessoas. A Casa Amarela mantém parceria com a Associação Cearense de Cinema e Vídeo, com o Núcleo de Cinema de Animação do Ceará, vinculado à Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult), e com a Associação dos Amigos da Casa Amarela Eusélio Oliveira.
Casa de José de Alencar
por Jr. Panela
A Casa de José de Alencar, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), preserva, promove e difunde a obra do grande romancista cearense. A Casa está programando a criação do Memorial do Escritor Cearense que reunirá acervos bibliográficos e objetos museológicos dos escritores da terra. A revitalização do Parque Alagadiço Novo será implementada através de projetos integrados ao PRODETUR II, em parceira com o IPHAN e o Governo do Estado. Além das ruínas arqueológicas e da edificação histórica, o conjunto arquitetônico, de construção recente, abriga a Pinacoteca Floriano Teixeira, a Biblioteca Braga Montenegro, o Museu Artur Ramos e a Coleção Luísa Ramos. O Centro de Treinamento Prof. Martins Filho atende à UFC e a outras instituições públicas e privadas que promovem cursos em áreas como Meio Ambiente, Direitos Humanos e Políticas Públicas.
Seara da Ciência
por Diego Normandi
Aprender brincando e experimentando é a filosofia que norteia o trabalho da Seara da Ciência, espaço interativo destinado a abrigar e transmitir conhecimento científico, com exposições relacionadas às áreas de Física, Química e Biologia. A Seara desempenha importante missão também na formação de professores e na sensibilização de estudantes.
Museu de Arte da UFC
por Jr. Panela
Inaugurado a 25 de junho de 1961, o Museu de Arte da UFC (MAUC) preserva e difunde a cultura artística, atuando como uma ponte entre a obra de arte e o público. O MAUC se mantém dentro da filosofia de seu fundador e idealizador, Antônio Martins Filho, primeiro Reitor da UFC, que criou o museu com a idéia de relacionar universalidade e regionalidade. Esse espírito é mantido ainda hoje, através do eclético acervo do MAUC, formado por obras populares e eruditas. Dentre as principais referências desse acervo, encontram-se obras de Raimundo Cela, Chico da Silva, Aldemir Martins, Jean Pierre Chabloz e a maior coleção de referência em matrizes de xilogravuras de cordel; além de obras do artista plástico e carnavalesco Descartes Gadelha e coleções estrangeiras da escola de Paris. O museu dispõe, ainda, de um auditório, salas de exposições e de reserva técnica.
Teatro Paschoal Carlos Magno
por Diego Normandi
Abriga o Curso de Arte Dramática (CAD), criado em fevereiro de 1961, e que se destina a preservar a memória do teatro cearense e possibilitar à comunidade o estudo e a pesquisa na área teatral. Além do Teatro, inaugurado em junho de 1965, integra o complexo o Teatro ao Ar Livre Gracinha Soares, pequeno espaço para a realização de eventos cênicos e musicais.
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